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  Exposições

ALFREDO ANTONELLI 
A Paisagem e o Tempo
CENTRO CULTURAL MUNICIPAL PARQUE DAS RUÍNAS
Junho 2022

A  primeira exposição individual do artista italiano Alfredo      Antonelli. A exposição apresenta esculturas e fotografias do artista ao longo dos últimos 10 anos. O Atelier Documenta

produziu e Fernanda Terra foi a curadora da exposição. 

 

"Antonelli, em seu ato de criar, mobiliza intuição e sensibilidade; suas esculturas se originam de sua observação acurada sobre a paisagem e sobre o tempo. Ele cria formas com raízes e galhos colhidos em suas longas caminhadas pela natureza, fazendo surgir esculturas que emergem do estado de profunda inquietação do artista (...)  Assim, intuitivamente, ele opta por certas ênfases e ordenações formais, que se tornam atributos de sua linguagem individual e que expressam a sua marca simbolizante, dando corpo ao conjunto da obra.

   

 Já as fotografias são feitas ao se penetrar o tecido invisível do tempo. (...) o que lhe interessa revelar é o intervalo entre um instante e outro, as micromudanças; um momento chamando outro, em tramas delicadas, justificando-se em suas variações, realçando-se mutuamente. Através do olhar desse artista sensível, a paisagem e o tempo se configuram em um processo constante e efêmero de deixar ir e vir a ser, momento a momento. " 

 

Coordenação e Produção Executiva: Fernanda Terra 
Curadoria e projeto expográfico: Fernanda Terra

Design Gráfico: Tânia Rodrigues de Souza

Documentário da Exposição: Davi Victor Gomes

Educativo / Monitoria: Renata Fontes Freire

Junho 2022

Clique no ícone abaixo para acessar o catálogo virtual da exposição 

O RIO DOS NAVEGANTES
MAR / MUSEU DE ARTE DO RIO  
 

Essa foi a  principal exposição do ano 2019/2020 do MAR. Fernanda Terra do Atelier Documenta foi convidada, como curadora independente e pesquisadora, para integrar o time dos curadores do MAR na realização dessa extensa exposição. 

A mostra traz uma abordagem transversal da história do Rio de Janeiro como cidade portuária  pelo ponto de vista dos diversos povos: a visão indígena e dos negros, a dos navegantes e imigrantes, convidando o público a refletir sobre os modos de vida que formaram o Rio de Janeiro, a relação entre cariocas e visitantes, a miscigenação, as formas de uso e democratização do espaço público, e os conflitos geográficos, linguísticos, culturais, econômicos e políticos que estão presentes na cidade desde o século XVI.

O Rio dos Navegantes” reúne cerca de 550 peças históricas e contemporâneas, entre pinturas, fotografias, vídeos, instalações, objetos, documentos, esculturas, etc., tendo ocupado integralmente o terceiro andar do pavilhão de exposições e a Sala de Encontro, localizada no térreo.

A  curadoria firmou parceria com 37 instituições públicas e privadas, que cederam trabalhos para a exposição. Do Museu Nacional, destruído pelo o incêndio de 2018, vieram 15 peças de diversas coleções da seção didática do museu, como conchas, corais, artefatos líticos, e frascos que apresentam a biodiversidade da baía de Guanabara. Outro destaque é o vídeo instalação do sul-africano Mohau Modisakeng, exibido na Bienal de Veneza de 2017. A obra simula barcos com figuras submersas e aborda o desmembramento da identidade africana pela escravidão, que promoveu violentos apagamentos de histórias pessoais.

Coordenação curatorial: Evandro Salles
Curadoria: Fernanda Terra, Marcelo Campos e Pollyana Quintela

Pesquisa de conteúdo: Fernanda Terra, Natajah e a equipe do MAR

Consultor histórico: Francisco Carlos Teixeira

Produção executiva: MAR 

2019/2020

JORGE FONSECA 
LABIRINTO DE AMOR 
CAIXA CULTURAL SÃO PAULO/RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA
 

O Atelier Documenta concebe a exposição de  Jorge Luiz Fonseca, vencedor do PIPA Online 2017,  na Caixa Cultural de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.  Mais de 30 obras expostas, pertencentes a acervos de grandes instituições e colecionadores e produzidas entre 1998 e 2015, revelam a trajetória deste  artista mineiro, autodidata, que por mais de 15 anos foi maquinista de trem, quando iniciou a  bordar suas primeiras obras munido de  tecidos, linhas, agulhas e  miudezas de armarinho na locomotiva do trem.  

Observador atento às relações humanas, Jorge entrelaça, com toda a liberdade, as matrizes artesanais, conceituais, do Kitsch e da POP arte, redimensionando- as à estética contemporânea em um entrecruzamento de gêneros artísticos sem preconceito ou esteticismos.  

Projeto curatorial: Atelier Documenta Fernanda Terra

Curadoria: Fernanda Terra
Produção executiva: MUSEO MUSEOLOGIA E MUSEOGRAFIA

Designer Gráfico: Tânia Rodrigues de Souza

Patrocínio: Caixa Cultural

São Paulo - Junho/Julho, 2018

Rio de Janeiro - Outubro/Dezembro, 2018

Brasília - Janeiro/Março 2019 

TRAÇOS DE NOVA YORK
JOAQUIM TORRES GARCIA

A exposição Traços de Nova York, na Caixa Cultural Rio, considerada pelo Globo como uma das dez melhores de 2010, traz de volta o artista Joaquim Torres Garcia. É a primeira individual do artista no Rio de Janeiro, decorridos 33 anos da última vez em que sua obra foi exibida na cidade. 

A concepção do projeto fica por conta do Atelier Documenta e o Museo Torres Garcia, com  curadoria de Fernanda Terra e os diretores do Museu e bisnetos do artista: Jimena Perera e Alejandro Díaz. Fernanda Terra é também autora de texto analítico, no catálogo da exposição que traz outros autores que comentam a obra do artista.

A mostra reúne 150 obras e  enfoca  a produção de Torres Garcia, no período de 1920 a 1922, época em que residiu em Nova York, revelando, sobretudo, obras em papel realizada durantes esses anos e, também, óleos, aquarelas, desenhos a tinta e a lápis, anúncios publicitários, colagens, esboços, escritos, diários e os brinquedos de sua autoria. 

Curadoria: Museu Torres Garcia e Fernanda Terra do Atelier Documenta

Textos: Joaquim Torres Garcia, Fernanda Terra, Cecília de Torres e Juan Fló

Produção Executiva: Arte Padilla 

Patrocínio: Caixa Cultural Rio de Janeiro e Governo Federal, Maio/Junho, 2010

MESTRES DA GRAVURA
COLEÇÃO FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL 

 

Uma exposição celebrada pela mídia, patrocinadores, pesquisadores e público!

O atelier Documenta concebeu o projeto e realizou um extensivo trabalho de curadoria e pesquisa em torno de 30 mil gravuras. O resultado: a coleção já apresentada no Rio, Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Recife e uma primorosa edição de um livro co-editado pela Fundação Biblioteca Nacional. 

A cuidadosa seleção de gravuras do acervo da Biblioteca Nacional realizado pelo Atelier Documenta compõe um conjunto precioso, grande parte oriunda da Real Biblioteca portuguesa. A partir desses documentos, será possível apreciar a arte da gravura e conhecer diversos mestres como Dürer, na Alemanha; Rembrandt, na Holanda; Piranesi, na Itália; Callot, na França; Hogarth, na Inglaterra; Goya, na Espanha... entre tantos outros artistas europeus, escolas de gravuras, e as  técnicas empregadas na arte da gravura. 

 

Projeto curatorial: Atelier Documenta Fernanda Terra

Curadoria: Fernanda Terra

Pesquisa iconográfica: Fernanda Terra 

Produção Executiva: Arte Padilla  

Instituto Ricardo Brennand/ Recife, set/2014, jan/2015

Patrocínio: Instituto Ricardo Brennand e Governo Federal

Museu de Arte da Bahia/ Salvador, julho/2014

Patrocínio: Petrobras e Governo Federal

Palácio das Artes/ Belo Horizonte, maio 2014

Museu Nacional dos Correios/ Brasília, jan/ mar 2012

Patrocínio: Correios e Governo Federal

Centro Cultural Correios/ Rio de Janeiro, ago/set 2011

DIÁLOGOS URBANOS
 

Projeto DIÁLOGOS URBANOS chancelado pelo GECOPA - integrante da Programação Oficial do Governo Federal da Promoção do Brasil para a realização da Copa do Mundo FIFA de 2014. Uma exposição interativa hightech, com trabalhos fotográfico criados em rede e em colaboração entre artistas de todo  o Brasil, nas 12 cidades que cediam a COPA.  O público através de toques escolhe e dá vida às imagens e a exposição. 

 

Concepção: Atelier Documenta Fernanda Terra  e Urban Dialogues Sonia Gil, 2012

Projeto expográfico: Jair de Souza Design

Produção executiva: MUSEO Museologia e Museografia

DESOBEDIÊNCIA TECNOLÓGICA
ERNESTO OROZA
 

O Atelier Documenta traz ao Brasil exposição inédita do artista cubano Ernesto Oroza que desenvolve um olhar crítico e instigante sobre a  produção de cultural material, a partir da observação atenta dos objetos reinventados  em Cuba. O artista pensa a lógica de desconstrução e reconstrução de objetos industriais que ganham novos contornos e utilidades.  

 

Projeto curatorial: Atelier Documenta Fernanda Terra 

Curadoria: Fernanda Terra 

Produção executiva: MUSEO  Museologia e Museografia

Expografia e montagem: Art.Monta 

Patrocínio: Caixa Cultural Recife e Governo Federal, Recife, 2015

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